sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Paris

De repente voce acorda e tudo a sua volta mudou. Imagens que antes passavam na sua mente apenas como uma tentativa de adivinhar como as coisas sao um pouco mais alem dos seus olhos, agora de fato estao diante dos seus olhos. Agora voce pode sentir o vento, o clima, o cheiro, o gosto de Paris.





Louvre. Um dos melhores momentos.
Infinitamente excelente para fotografar.




Entao, finalmente a tao falada Monalisa. Esperava mais, pelo menos um quadro um pouco maior e uma faixa de seguranca menor... queria ver os detalhes, bem de perto. Nao pude.
Quem e mais bonitinha?




Esta sala estava cheia de obras de arte em manutencao. Milhares de anos cobertos por plastico bolha.












Nao resisti a moda francesa. Chapeu. Parei. Olhei. Provei. Amei. Comprei.
Cemiterio Pere Lachaise, no final de tarde.
Sim. Jim Morrison.







Querida. Marie.


Marie Abela e sua bike, que me foi tao util nesses dias. Ia para todos os cantos de Paris, sem pagar, parando e mudando o percurso a cada rua charmosa.








Esta tudo bem!

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

ô lá em casa!






Hoje eu encontrei meu Cd. Aquele com zilhões de músicas.
Aquele que não saía do Dvd lá de casa.
Então comecei a lembrar, nostalgia. Lembrar do nosso apê.
Na primeira vez que estivemos lá, já sabíamos. Era aquele.
Foi uma zona pra arrumar, foi uma grana pra deixar do nosso jeitinho,
(a sua diga-se de passagem).
Mas como era bom ficar lá.
Foram alguns filmes.
Foram algumas besteiras, outras nem tanto assim.
Foram algumas garrafas de vinho.
Consequentemente alguns porres.
Mais consequentemente ainda algumas gargalhadas insanas,
daquelas bem boas, de chorar e ter falta de ar.
Foram também algumas dores nas costas, por causa daquele
projeto de sofá. Até hoje não sei como chamavámos aquilo de sofá.
Mas enfim. Ele foi bem útil.
Foram mais ainda algumas conversas, algumas conclusões e muitas
tentativas de. E como foram esporros hein?! Nunca ouvi tanta verdade
na vida, por mais que eu não quisesse escutá-las. E lá ia você, com tua
experiência tentando colocar alguma coisa a mais na minha cabeça.
Tenho saudade, mas não aquela saudade de quem não aproveitou ou de
quem gostaria de voltar no tempo.
Tenho aquela saudade de quem aquilo muito viveu, e com aquilo muito aprendeu.
Sabe aquela sensação de que tu realmente viveu o momento? Pois é.
E tudo isso, muitas vezes, em 4 meses.
Lembrei, senti e tive vontade de te falar.
Sabe o que me arrependo? Que essas são as únicas fotos que nós temos de lá.
Um beijo da tua irmã que te ama.